Alimentação adequada para a pré-diabetes - Você Bonita (12/02/20)

Alimentação adequada para a pré-diabetes - Você Bonita (12/

Alimentação adequada para a pré-diabetes - Você Bonita (12/02/20)



e mais uma vez com a gente doutora ana priscila sob a endocrinologista e nossa querida nutricionista e chef gabi serviço seguindo as meninas tudo bem prazer pelas aqui mais uma vez para a gente falar do assunto pelo seguinte quando a gente propõe essa essa possibilidade de brincar um assunto da área de saúde né com a questão da nutrição da receita eu acho que é o ideal sempre porque a forma de aprender principalmente quando a gente fala de doenças que tem controle mas não tem cura é mais ou

menos isso né se tornar prático carol verde é uma ciência que a gente tem muita teoria e a gente fala o que que a gente faz em casa muito legal olha tem que diminuir só quero ir bem mas o que isso representa na prática ele a gabi traz muito isso né olha vamos pôr em prática aquilo que a gente aprende o melhor se deram muito bem aí gente a gente fala a mesma língua que eu também me dou muito bem com ela vamos lá vamos começar então do início porque a gente já falou que já vai essa alg umas

vezes mas as e sempre frequente por quê porque exige uma mudança no estilo de vida então doutor eu vou começar com você hoje é o que que a gente entende como é que estamos aí né nos diagnósticos porque sempre quando a gente vai falar desse assunto infelizmente parece que o número aumenta então acho que carol esses a falta caiu o dia encontro ontem né a sociedade brasileira de endocrinologia e metabologia lançou uma nota oficial né falando sobre diabetes a importância do d iagnóstico precoce e

preventivo então a gente não faz exames para todas as doenças que a gente tem quando que a gente escolhe fazer quando é uma doença prevalente e não assunto de interesse público e o diabetes é quando ele é assintomática na sua fase inicial então seja pessoal e doente e ela nem sabe que é ele fique na verdade ela pode causar complicações e tratamento precoce evita as complicações ou seja já vai ser uma dessas doenças e quais são esses exames que a gente né fala que para eu poder fazer o

diagnóstico precoce para poder testar também só que é uma reversão daqui a pouco a gente vai falar um pouquinho da bíblia fala sobre isso é os vídeos um tá hemoglobina glicada e o teste de tolerância à glicose que aquela curva glicêmica cada vez mais o cada vez menos a gente não faz a curva ali sério a gente acaba utilizando porque assim em termos de custo muito mais cômodo para o paciente escolher apenas um exame que alice a minha jejum hemoglobin a glicada tá que não é muito mais

desconfortáveis é na verdade é um exame de sangue a curva glicêmica a curva de verificar ela é o dia tenho que tomar uma quantidade grande às vezes fico nausea da são duas horas de laboratório então tem que ficar com calma então é um pouco menos prático para as pessoas então a gente acaba fazendo muito mais alice a minha de jejum e aí uma luminária casa eu vou colocar joão primeiro quadro na tela então para a gente ter uma ideia dos núm eros quando a gente fala do resultado então dele ligamos

para vocês fecharem aí diagnósticos e aí já te peço também doutora para você colocar alguns sintomas que em determinado momento já dependendo esse paciente já já está aí com diabetes ou pré-diabetes como é a festa né alguns sintomas você já pode contar para a gente está na tela o primeiro quadrinho pra gente ter uma ideia dos valores então o que que a gente tem aqui né então pessoas né como uma recebia normal ela vai ter uma receitinha menor ou igual a cinco pontos feitos geralmente em torno de

cinco 102/104 uma glicemia de jejum quieto segunda fileira chá abaixo de 99 ou 99 e na curva glicêmica tem que ser abaixo de 139 com duas horas depois de ter usado aquela sobrecarga de glicose tacho e eu pré-diabetes e por quê que isso é tão importante fazer o diagnóstico primeiro porque grande parte desses pacientes ou evoluir para diabetes porque esses pacientes podem ter complicações culturas e aí os níveis qu e a gente utilização uma hemoglobina glicada de 5 e 7 a 6 e 4 uma glicemia de jejum

entre 100 e 125 e uma curva glicêmica nas duas horas de 140 199 em relação que você me perguntou dos sintomas em seu problema carol essa situação assintomática nem um momento do o que elas não sente nada por mim cd britney nem vontade de né tem uma micção aumentada vou marcar o banheiro urina espumosa não não porque a minha família tem um valor muito pouco elevado que não é suficiente para causar sint omas tá mas que a longo prazo na verdade é suficiente para causar aquelas complicações

cardiovasculares como infarto e avc complicações de retina de olho de rio de nervos estão antigamente a gente não é essa é a gente começou falando um pouquinho sobre isso antes que a diabetes é a gente só usava o diagnóstico quando a discernir acima de 140 tá aí a gente não nossa 140 tá muito alto vamos baixar para 126 porque tem um monte de gente entre 120 e 140 que tem complicação tá ent ão a gente tem que caçar essas pessoas que estão entre 120 e 140 e mais recentemente a gente tem um novo

nome que o pré-diabetes ou seja entre 126 eu também tenho risco e eu também preciso tomar algumas ações corretivas perfeito então de qualquer forma o que são exames até de rotina fazem parte do check-up quando a gente tá pensando aí né enfim anualmente que as pessoas vão médicos fazem secar porque eu tava esses exames exames de rotina que devem ser pedir mas aí tocam a bola ent ão para nossa nutricionista e chef que daqui a pouco ele vem com uma receita que eles não fazem ideia que vai ao

encontro do nosso assunto é claro mas eu vou deixar surpresa que vou ficar com água na boca e já tem já tem um pedaço comprometido todo mundo ali para pagar vamos lá pensando então na questão da especialidade do nutricionista a partir do momento que você recebe um paciente que tem números então que se encaixam aí nesse padrões que estão localizados ou já com diabete s ou pré-diabetes não adianta é um momento do nutricionista intervir porque aí sim a gente consegue um tratamento e principalmente

carol algum paciente pré-diabético se ele tiver um manejo nutricional individualizado e bem feito esse paciente não eu fui para o diabetes isso é uma coisa que eu acho que é fantástica né e até uma coisa assim porque eu acho que vale a pena a gente conversar um pouquinho dos níveis de insulina que é um exame pouco realizado pouco feito e que na minha prá tica de consultório eu até que era sua opinião disso né é eu tenho visto assim pacientes que não têm uma bobina clicada muito alterada não tem

a lista em jejum muito alterada mas a insulina muito alterada né então eu acho que principalmente para esses pacientes são aqueles pacientes que têm dificuldade em emagrecer que por mais que consumam é poucas calorias diárias não conseguem perder peso mas principalmente carol que ele está sendo que chegam para mim falar assim olha gabi eu no meio da tarde eu como uma barrinha de cereal no meio da do café da manhã eu como uma banana meu café da manhã e depois integral com mamão e leite mesmo

assim então quer dizer a gente fazendo essa análise você já dá uma luzinha de que é essa insulina deve estar alta tá e daí quando a gente nem com a minha põe do crime e averigua estou melhor ver que realmente essa dieta tá mais com mais pesada em carboidrato e carboidratos que fazem essa insulina subir muito rapidamente que possiv elmente se tornaram diabético se não mudarem a dieta experimentando que a gabi falou o quê que eu acho que é muito importante né que é essa insulina embora ela não

entra como diagnóstico de diabetes é uma dentro do check-up é o com certeza para todos os potentes tá porque eu vou te aqui nos cálculo que nem antes do prédio abaixo que a resistência insulínica então justamente quando eu tenho um paciente que ele é pré-diabético ele não vai evoluir para diabetes tipo 1 ele vai abrir para diabetes tipo 2 é aquele diabetes que está associado com síndrome metabólica com gordura abdominal e esses pacientes a começar em alterar a glicemia kiel pré-diabetes ele vai

ter uma resistência entende primeiro passou esse em primeiro o diagnóstico já é uma resistência esfriar ele tem assim o primeiro passo é uma pessoa tem uma predisposição genética mais ganha peso entre uma gordura abdominal quando elas têm essa predisposição e ganha gordura da mãe ela vai para o primeiro pas so que a resistência insulínica aí depois ela vai pro parede aberto e depois ela vai para o trabalho então fazer um diagnóstico na resistência insulínica é mais lindo ainda porque eu consigo

antecipar ainda mais essas alterações têm carreras eu fábio e aí quando a gente pensa nisso quero ver as duas então a gente tem uma mesa com algumas propostas de chapadinha se ele sempre porque eu acho que é sempre uma dúvida e algo importante então queria que você explicasse um público entender exatamente por quê que a gente precisa se preocupar com incycle c mico dos alimentos e qual é a melhor estratégia então quando já temos uma resistência insulínica ou até um pré-diabetes perfeito vamos

lá oi gente vai contar para você você que sabe não pode falar pode falar depois ela já tá com recurso olha a carol não geralzão assim né que a gente vai falar aqui para muitas pessoas eu acho que assim tem muita informação boa na internet é muitas páginas aí interessantes em instagra m e tudo mais que pode dar uma pincelada e vocês acham a tabela do índice glicêmico de carga glicêmica de números alimentos na internet de forma segura tá aqui a gente vai falar uma coisa mais geralzão é a gente tem

que se preocupar com o índice glicêmico sim tá então tudo o que é carboidrato de rápida absorção que a gente já conhece então é o pão branco pão francês bolos alimentos que tenham açúcar arroz branco macarrão todos esses alimentos que são refinados como a gente diz são al imentos que só toma cuidado porque absorção deles é muito rápida porque eles têm uma quantidade de carboidrato livre vamos dizer assim tá muito fácil de ter essa absorção e algumas frutas também né porque quando a gente fala das

frutas eu acho importante também lembrar que eu acho que ninguém tem que ter medo de fruta que a fruta coisa mais deliciosa e linda natureza né fonte mesmo da natureza mas para algumas pessoas pode sim será o que atrapalha o tratamento o que eu acho na verdade até a primeira coisa a parte de um mês que a gente essa conta uma historinha devolução são pessoas que têm uma pré-disposição tá então nada mais importante do que ela conhecer sobre os alimentos porque por exemplo se eu tenho uma doença

pulmonar e eu tenho falta de área provavelmente o que eu como vai interferir muito pouco nisso na glicemia no diabetes alimentação interfere totalmente certo então para essas pessoas o conhecimento sobre os alimentos a composição como eles funciona m como eles são são absorvidos é muito importante sobre as frutas carol é qual que é a minha opinião um ótimo o que a pessoa precisa ter um equilíbrio candidataram às vezes eu trato alguns pacientes com excesso de peso no consultório só comigo mas

eles comem 20 frutas por dia então não tem fruta ruim eu fui acabou mesmo foi entre você vem com mais alto e a gente vai daqui a pouco falar eu vou pedir para colocar o gráfico que a pessoa poder entender o que é o índice glicêmico é de vez em quando não tem problema não tem problema se eu misturar com uma fibra e diminuir esse índice que acabei vai explicar para gente tá então assim para para para o público para dar entender um pouquinho o quê que é a carga glicêmica é a quantidade de

carboidrato que aquele alimento tem certo mas a velocidade com que ele vai ser absorvido vai depender doença então por exemplo a gente tem aqui uma curva vermelha esse tipo de alimento ele tem um infeliz térmico alto ou seja eu faço um pico glicêmico tá porque ele é absorvido muito rápido e aí não dá tempo do pâncreas produzir a quantidade de insulina na mesma velocidade é melissa me acaba ficando alta durante um determinado tempo certo né normalizado e um acordo amarela representa um

alimento que às vezes tem a mesma quantidade de carboidrato mas ele é absorvida de uma maneira mais lenta então ele não faz esse pico meu ocupante as consegue acompanhar na mesma velocidade de absorção a produção de insulina mantendo os níveis de glicemia me adequados mesmo com a mesma quantidade de carboidrato tá então é muito importante né puxa free tenho que ficar sabendo cada detalhezinho como é que vai trabalhar ele falou olha aqui o que que é importante o paciente fica esse geralzão que a

gabi falou eu preciso entender o que é carga que a quantidade de carboidrato o que eu índia e dentro né ou uma acompanhamento com uma nutricionista o mesmo né na sua na hora que você for olhar o seu p rato tentar entender que ela olha puxa esse aqui tá muito alto eu consigo colocar no meu prato para diminuir para não fazer um pico de glicemia ou por exemplo que tem muito carboidrato a doutora ana e a gabi falaram que está relacionado com inflamação gordura abdominal puxa que eu vou ganhar peso

vai que orar os meus níveis de glicemia vai demorar minha res e eu acho que eu vou diminuir um pouco caro olhar então ele começar tem esse bom senso e conhecimento para ele também poder cu idar da saúde dele então na verdade o grande problema que é perigoso é terça insulina circulando na corrente sanguínea então são duas coisas o canal são quem vai causar publicações de coração olhos nervos infarto e alicia para glicose alta é tóxica para todos os nossos órgãos e células fez a gente tem que

controlar só que a insulina alta porque antes a gente achava que isso não era um problema hoje também é então hoje a gente tem vários estudos mostrando que essa insulina alta q ue faz parte de um componente inflamatório alto pode levar aumento de risco de inflamação tá aumento de proliferação celular aumentando o risco de neoplasias e tumores então seja paciente que tem insulina mais alta vão ter um risco aumentado muita gente que alguns tipos de tumores como câncer de mama como câncer de

próstata câncer de intestino relacionado ao papel proliferativo desse hormônio porque ele causa uma proliferação celular e não e mais recente o centro de negativas como usar mas como parkinson tem até alguns estudos que falam que na verdade o alzheimer eo parkinson é o diabetes do cérebro porque tem esse mesmo componente de ação não é que é só isso por favor vários tem até insulina ela contribui para aumentar esse risco ela contribui então os dois ao mesmo visse a minha insulina elevada vamos

gabi vamos falar um pouquinho dos alimentos que estão aqui vamos lá vamos é carol como eu te disse a gente não vai falar muito específico de cada um par a ensinar como a pessoa aí de casa que não tem a possibilidade de passar em consultório para entender e fazer uma boa dieta sabe então carol a primeira coisa que eu tenho para dizer o seguinte a pessoa precisa conhecer quais são os carboidratos tá bem paciente que não tem noção que é carboidrato então isso vocês vão ter que estudar para

conseguir controlar quantos vão ter um seu prato quais que você vai combinar tchau por uma pessoa com insulina alta prédio e aqui já tem aí uma glicose um pouco mais elevada qual é a minha recomendação coloque um carboidrato no seu prato então se tem farofa arroz e batata escolhe qual você gosta mais e é esse que você vai comer tá e dá para comer sozinho que nem eu falei a banana sozinha no meio da tarde não vai largar porque senão absorção é muito rápida e vai dar todos esses probleminhas que

a doutora pri falou então qual é a dica carol sempre que for comer qualquer carboidrato inclua no mesmo na mesma refeição fibras então verduras legumes aveia farelo de aveia porque essa fibra vai fazer a absorção desse carboidrato ser mais lenta fora que vai dar mais sociedade tá outra coisa carol sempre a gente colocar proteína então por exemplo aqui a gente tem uma tapioca só ela feita até se colocar uma semente de chia e não resolve para essa questão de absorção fica quando a gente coloca

ovos por exemplo né vai fazer com que essa absorção seja mais lenta vai te dar mais ansiedade a proteína então aliad a ao carboidrato é uma bel a soma bacana e gordura tá sempre assim por exemplo a vou comer uma salada de frutas com castanha de caju picada pertencem a lentilha é rica em se nós pudermos carol juntar tudo isso numa refeição perfeito né então por exemplo vamos fazer uma crepioca com espinafre na massa colocar um queijinho curado no meio e a por um azeitinho pronto era um

cardápio ambulante ai que delícia que queijinho quem gosta de comer sabe fazer a já virou um café da man hã delícia para família né eu vou pegar perguntinha do público daqui a pouquinho mas eu acho importante a gente olá neste momento a questão da atividade física o que a gente vai chegar claro no momento do tratamento do controle então para isso paciência que vocês já entenderam que a alimentação é um deles onde quem essa atividade física essa história perfeito então assim atividade física ela

vai conseguir diminuir aquela resistência insulínica que a gente falou que é o começo desse para diabetes eu libero vários hormônios que diminuem o componente inflamatório que diminuem o nível de insulina eu vou ter um consumo do carboidrato que eu como tão usava eu comi carboidratos toquei carboidrato pode passar atividade física é um momento o meu gasto energético e eu acho cabo diminuindo os valores de glicemia os valores do meu estoque ou seja fazendo que isso não seja sobrecarregado que com

problema também olha que círculo vicioso eu comi muito carboidrato é isso okay c arboidratos não tem mais ou menos tocar virar gordura aí a gordura causa inflamação que era a resistência aí eu fico com piorado para diabetes evoluindo para diabetes então ele vai ajudar na perda de peso a diminuir a resistência aí eu formar os meus atos e com a minha vida em algo mais saudável e falando com a gabi trouxe né carol é a dieta do brasileiro que você falou na farofa arroz apaixonada é muito rica

em carboidrato uma diversificação para diminuir o enfim sempre foi l inda então eu acho que eles que a gente tem que fazer né transformar nossa cozinha uma experiência mágica né colocar o ratatouille vou soltar isso ele porque fica alice mais gostoso também se torna mais saudável e hoje quando a gente fala dessa questão até quando a gente fala dos carboidratos muita gente escreve até que me escrevem pessoalmente que claro o custo deste carboidrato então que ele tá disponível de uma forma mais

barata isso também é algo que a gente tem que falar aqui mede já estão falando aqui nós estamos no brasil só tem um monte de gente pelo mundo nos assistir pelo youtube mas nós estamos brasil e a nossa realidade de fato é essa o que é o que é dificílimo né quando a gente pensa numa família e o gasto que vai ter com a alimentação porém logo pensamos numa alternativa e a feira e os e também estão ali com o valor hoje claro que estacionalmente né não vamos também não levem ao pé da letra exatamente

mas tem como entender o contexto e também po dem estar ali na mesa certo devem né carol eu acho que a grande distorção alimentar que as pessoas têm é o seguinte ai se eu for fazer um low carb se eu for reduzir carboidrato eu preciso aumentar a proteína e a carne tá muito cara por exemplo não aumentem verduras e legumes comam a maior variedade que vocês puderem sabe quando você vai na feira no fim da feira que aqueles saquinhos mais baratos pega tudo aquilo põem tudo numa assadeira alegrinha

pronto o meu montão vai ter bara

Alimentação adequada para a pré-diabetes - Você Bonita (12/02/20)



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