Feridas em diabéticos

Feridas em diabéticos

Feridas em diabéticos



com isso nenhuma vai tudo bem porque alegre é de receber mais uma vez um grande prazer que eu acho que esse tipo de assunto é um assunto que nós deveríamos falar até mais do que é falado pelo número gigantesco de casos que só crescem na segunda nenhuma a gente vive hoje uma epidemia de diabetes e só podemos 10 64% de de aumento no número de casos em apenas dez anos é muito doido tanta coisa provas pra gente ter uma idéia organização mundial de saúde estima que para o ano de 2040 já vai contar

com mais de 640 milhões de pessoas com diabetes no mundo no mundo no brasil atualmente a gente já tem por volta de 15 milhões agora pasmem 50% dessas pessoas desconhecem o seu diagnóstico então veja como se faz importante com a desculpa é de suma importância a busca desses desses pacientes é então mutirões campanhas investigações para tentar identificar esses pacientes que já têm o diagnóstico e pra poder incluí los em programas e estratégias terapêuticas adequadas por algumas provid ências

como essa que eu falei até por conta da alimentação a substituição de açúcar sendo nem é importantíssimo pra gente pra quem tem mesmo que seja no início a doença assim o controle de técnico é um bom padrão nutricional faz parte da do plano terapêutico né a gente lembra que esses pacientes vão melhor quando inseridos em centros de atenção multiprofissional especializado em que a gente precisa sim de cuidados nutricionais de cuidados com a atividade física de montillo de vi da é uma assessoria

médica multiprofissional ortopedistas endocrinologistas enfermeiros fisioterapeutas nesses pacientes quando inseridos num grupo onde a gente tem este time capacitado e verdadeiramente treinando pra trabalhar neste cenário a gente é aumenta muito as chances de salvamento de extremidade desses pacientes e consequentemente uma atividade uma qualidade funcional e uma qualidade de vida muito mais apropriada do toré vou te perguntar uma coisa que ele sempre pergunta mas muitas pessoas têm dúvidas e se

confundem o diabético ele deve ser deve utilizar alimentos diet ou light olha depende do programa nutricional que ele não dizer acho que não faz diferença mas a diferença acho que é um bom equilíbrio né uma orientação ou com endocrinologista ou com uma nutricionista que está familiarizada com esse tipo de contexto né isso vai trazer pra ele um bom uma boa condição alimentar nutricional é fundamental para ele manter um estilo de vida saudável né e a í eu acho que na verdade pode comer de tudo é o

mesmo aço cantam açúcar já que o açúcar ele tem ele está contido em um mundo dos alimentos né em muitos dos alimentos quando variavelmente até que vale mesmo é um programa nutricional adequado é isso é importante e aí um balanço de todos esses nutrientes dos carboidratos das gorduras e das proteínas é se isso bem distribuído não é só isso né associado com 11 hábitos com o estilo de vida adequado exercício físico bem supervisionado bem m onitorado há uma vigilância médica especializar então ele

tem que manter rigorosamente os seus controles endocrinológicos com bom endocrinologista 1 verificar os órgãos alvos né que esse diabetes ao longo do tempo possa acometer e dentre eles a gente merece destaque né os olhos os risos e os pés sabe se hoje que mais atinge são de outros são vários outros né nervos vasos a em aparelho é intestinal todos eles são mas esses três são ao cabo coração mas esses três realmente são órgãos bastante atingidos sabe que os pacientes é uma das principais causas de

internação dos pacientes com diabetes de longa duração é uma complicação podal né e aí leva esses clientes para um hospital e não raro esses pacientes fazem ao ano de três a cinco internações com uma média de 20 a 30 dias por cada internação olha do euro doutor vai falar sobre esse assunto dos pés ou até interrompendo para explicar uma coisa você já deve ter visto em alguns momentos ou mesmo na internet muitas pe ssoas elas elas têm definidas muito grande nas pernas e nos pés e antes obviamente

de necessidade da necessidade de amputação nós separamos alguns alguns casos de doença ainda no seu estágio inicial até porque porque é muito grande e é muito agressivo é assustador na verdade o que nós queremos que você entenda que é por isso que eu tô aqui é que existe a possibilidade de você não entrar neste estágio a partir do momento em que você busca descobrir a doença no seu início não é uma do ença curável mas muito controlar uma lesão crônica controlável né e já está bom se você combinar

sim sim é possível se controlar a doença de base e se monitorar os órgãos alvos assim o paciente tem a doença e têm os seus órgãos alvos de qualidade revelou ainda que o resto da vida né já tem uma imagem tutor esta é uma feira em baixa do pib isso é uma é o mal perfurante plantar uma úlcera neuropática que a gente fala de comum nesta região mesmo na parte da frente da cliente chama do ant epé que pode acontecer com alguém que não sabe que tem a doença e hoje é uma choque e algumas vezes há como

eu disse 50% das pessoas com diabetes desconhecem onde a pessoa tem uma machucado deve às vezes o diagnóstico vai acontecer na vigência de uma lesão de um erro de um outro evento clínico um evento ocular um outro evento uma um outro evento um momento renal né isso é muito comum é interessante destacar é que nessa situação ora a ferida o seu aspecto seja um aspecto não tão agres sivo não tão grande não com características clínicas tão complexas mas esses pacientes que já apresentam a lesão já se

encontra num estado avançado da doença neto é verdade que nesse estágio a pessoa tem uma ferida como essa mas não senti dor não sente dor é o problema a neuropatia é o principal fator de risco nesses pacientes e os seus desdobramentos como uma perda da sensibilidade é um deles né faz com que é o doente evolua para esses casos e às vezes nem percebe nada do concelho a receber esse mané que o que faz com que move a gente a buscar uma curadora ganhador é um sinal e antes né porque não está doente e

não percebe se uma pessoa não te ligar é um grande vilão por esses possível incluiria de não raro eles chegam aos nossos consultórios com exposição de tecidos profundos já numa situação bastante completa meu deus a gente salvar essa extremidade da autoria e direção entre mais de mil ações é uma em casa isso é muito comum também não seja isso essa é pra v ocê pra gente ter uma idéia esse paciente pela simples presença da lesão já aumenta o risco de 45 a 55 por cento das chances de perder essa

extremidade né pergunta a extremidade dos dois irá extremidade dos dois que seriam os de doutor depende de onde você tiver uma complicação com uma infecção que acaba disseminando pelo pé pela perna opera tem chance de perder é um pedaço maior ler uma parte do pé né agora é interessante também que a presença da lesão é um dedo na ferida é um i ndicador de aumento de risco de mortalidade também existem estudos mostrando que o paciente que tem uma ferida como essa o índice de sobrevida no primeiro

ano é de 80% no terceiro ano de 69 ou seja descobrir o terceiro ano vai minando evoluindo né com doenças que vão e voltam um sinal e ele morre ela fecha se abre e fecha abre e fecha e no quinto ano o índice de sobrevida de 29% veja é educador de risco de mortalidade vale a pena lembrar que morre se mais de uma complicação podal do indivíduo diabéticos do que alguns tipos de câncer que às vezes se dão mais notoriedade como por exemplo câncer de mama câncer de próstata câncer de cólon nec é

um tipo de câncer é do aparelho do intestino grosso é o mesmo algumas formas de linfoma e até associações de doença por exemplo aids associado à a câncer de mama somando as duas estatísticas ainda se morre mais do que uma complicação podal por diabetes é mesmo o doutor e daí quando você fala de 1º 3º ano você está dize ndo assim da pessoa que vamos supor como esse caso que nós mostramos tenha figo filho ferida se ela não curar depois de três anos na então às vezes eu achei que mostra que vamos

dizer uma coisa interessante é essa é a gente discute o seguinte tratar um pé diabético não é fazer curativo e tratar esta ferida né porque muitas vezes essa ferida ela se encontra num segmento que não está funcionalmente apropriado já existe uma série de trabalhos de ações que precisam ser feitas para corr igir a função desse pé de si mesmo como um todo é porque na verdade é uma ferida que não é proveniente de um machucado no douro vida numa fúria de um prego furacão rick e os seus

desdobramentos e alguns dos seus desdobramentos é a perda da sensibilidade uma alteração na mobilidade articular a instalação de deformidades o que vai fazendo com que o segmento é originalmente desenhado por uma marcha harmônica se torne é apresente uma um apoio plantar desigual não uniforme né alguma deformidade por exemplo geram zonas de hiper pressão e essa zona de hiper pressão acaba sendo uma região de risco para o desenvolvimento de uma felina e doutora qual é o primeiro sinal de que

tem alguma coisa errada de que eu posso ser diabética olha na verdade o diagnóstico de diabetes existem os sinais clínicos né que é o que são os mais comuns como poliúria o momento aumento da da vontade de urina a qual ele fazia começa a comer mais emagrecimento né mas nem sempre as coisas acontecem dessa forma como eu disse muitas vezes essa doença pode pode permanecer silenciosa por anos e esse paciente é só conseguir identificar onde é que tá com esta doença surgiu na surge um evento

complicador né então uma coisa interessante que vale a pena dizer que existem alguns tipos de diabetes né o diabetes tipo 1 2 ou gestacional e alguns outros tipos mais raros muitas vezes associadas a síndromes clínicas a usina inadvertido de medicamentos a complicações po r etilismo por exemplo né e que 90% dos tipos de diabetes se referem ao tipo 2 aquele que geralmente se desenvolve a partir da quarta década está associado a um tem um fundo hereditário mas também está associado a haste da fé e

da então isso tudo a gente precisa é tá monitorando como um tolo e vale a pena dizer né como eu já disse inicialmente uma uma ação multiprofissional familiarizado e capacitadas aumenta muito a qualidade de vida desses pacientes e o salvamento de membros né que é onde a gente militar com mais segurança a gente sabe que um profissional trabalhando sozinho ele não aumenta a sua taxa de salvamento de extremidades o que eu quero dizer se o endocrinologista tiver sozinho querendo monitorar tudo ele

não vai conseguir aumentar sua taxa de sobrevivência a taxa de salvamento de membros se esse paciente estiver na mão de uma enfermeira isolado ela não vai aumentar não acha se ela tiver à mão de um ortopedista como eu especializado em pé diabetes s ozinho a gente também não aumenta as taxas de salvamento esse paciente precisa ser visto como um centro onde toda a equipe familiarizada com este cenário se dedica ou dedica aos seus conhecimentos e as suas ações para salvar essa extremidade e pra

devolver pra ele uma qualidade funcional e uma qualidade digna de vida do doutor a pessoa quando ela tem um por exemplo uma extremidade é amparada necessariamente ou normalmente também acontece isso passa de um para o outro não necessar iamente existe o risco aumentado né existe o risco aumentado de uma mutação do lado tem uma reputação do outro né sobretudo se esse paciente não tiver sendo visto por uma equipe treinada se ele for arrastando e achar que isso tudo que a gente está falando bobagem

né ele vai gravar sem dúvida nenhuma né agora se ele estiver sendo monitorado e acompanhado adequadamente é possível sim protetização lo e cuidado membro é que ainda não sofreu lesão deixando ele tem uma qualidade funcional bastante satisfatória ainda que seja com o uso da prótese e doutor todo diabético está acima do peso é um exatamente tem diabéticos magros em diabéticos marlos mesmo tipo 2 é o tipo 1 por exemplo porque geralmente se tem ao a prima de compensação são dois picos na

infância 145 anos outras vezes no começo da adolescência a maior parte é gordinha onde a gordinha maior parte é gordinha agentes a gente vive também no brasil uma epidemia de obesidade e obesidade infantil está c rescendo cada vez mais e falando sobre isso ontem que tem uma expectativa de assumir engano até 2025 que pelo menos metade das crianças obesas eu acho que os estados unidos se eu não me engano o índice de obesidade já está perto de 50 por cento da população adulta um absurdo que é

proveniente da má alimentação memória habilitação a gente vem aí o sedentarismo imobilismo é tudo isso não é associado até a fatores genéticos também porque existem pessoas que também comem bastante e não e não tem nada não engorda não voltou se e e também a diabetes tal é a diabetes é doutor tanto fazem um substantivo que pode ser usado como a onu como o masculino tanto a diabetes ou diabetes foram corretos ea diabetes então que acho que tem mais cara de ar a diabetes a quem tem diabetes é

porque como muito doce não necessariamente não é não é o diabetes tipo 1 mas aí a gente teria que ser de todos nessa mais como falar mas quando acima dos 40 que é tipo 2 não necessariament e não é só isso não existe o fator hereditário e existe um acúmulo de de colaboradores aí fatores de risco que podem fazer com que ele desenvolva o diabetes então não existe essa relação direta eu como muito doce então eu vou vir a diabetes não é não é assim que funciona é claro que nós falamos de diabetes já

nos remete ao do senador não existe essa cultura é cultuado ao longo dos anos que o diabetes está totalmente ligado em carboidrato na verdade isso é outra coisa é se esses carb oidratos também já tem açúcar e tem em outra subir não necessariamente por 12 dos pães nos vegetais nos legumes têm carboidratos pães nas farinhas nós então na verdade o erro alimentar ele faz parte sim ele é um fator de risco mas ele não tem essa relação direta não é condição sine qua non pra quê converta isso né é o

fator hereditário o sedentarismo a obesidade dislipidemia ganhando de de um coisa é ter um conjunto de motor antecedentes familiares nem por isso aqui também pode s er necessário claro o doutor quando a pessoa vamos reforçar uma feridinha no pé aqui ele pode ser um sinal de alerta por exemplo para quem já tem pra quem já tem casos de diabetes na família pra quem não caiu não ralou não se machucou e apaixonada aceso à magnífica a complexidade e independe da magnitude da lesão nem a gente diz por

exemplo que às vezes uma manipulação inadvertido ou inadequada no canto na unha às vezes por um profissional é é desatento né já pode ser um grande prob lema para desenvolver uma grande lesão uma infecção secundária fazer uma descompensação clínica brutal disse que só não se aconselha que o diabetes tico tico não deve ser orientado não serão exatamente deve ser orientado e eventualmente é as unhas devem ser manipuladas por profissionais da saúde é verdadeiramente engajados neste cenário que já

sejam treinados para isso em habilidades que foram treinados né sempre na na vigilância de um médico especialista né não faz sentido um prof issional técnico está trabalhando sozinho num pé de risco que pode levar esse paciente não só por uma amputação a maior mas a óbito também é interessante dizer que a amputação também ela é um fator que aumenta a mortalidade antigamente a gente tinha a preocupação de que o problema era só com a imagem corporal ou com os custos com a reabilitação com prótese

com fisioterapia mas na verdade não é bem assim a gente sabe hoje que uma amputação acima do tornozelo leva esse paciente 75% do s casos nem vão a óbito dentro de cinco anos e se esse paciente ainda tiver uma lesão renal associada esses mesmos 75% desses pacientes diabéticos de longa data com a amputação acima do tornozelo e com uma doença renal crônica vão a óbito dentro de dois anos a sobrevida é baixíssima se a gente perder essa extremidade porque ela fala eu imagino que há a perda de uma

parte do corpo altera totalmente ao funcionamento e à sobrecarga cardiorrespiratória é algo que eu diminui a perfusã o renal aumenta a chance de ele ter uma uma lesão renal ou mais é mais grave né sem contar com fatores emocionais com o imobilismo perda muscular perda de massa óssea depressão uma série de coisas que muitas vezes o imobilismo o faz ter uma úlcera por pressão o que escolheria bastante também esse paciente às vezes por imobilismo escolha muito eo leva a mesma uma perda de qualidade

funcional e de vida bastante significante doutor só para a gente encerrar quero deixar clara essa histór ia de como é que a gente tem que prestar atenção no pé da gente para não ter problema ainda mais a pessoa que em dentro esses milhões que não sabem que têm a doença se a pessoa não supor que é hábito inclusive de homens também vai tirar a cutícula tem um corte zinho aquilo não sara não cicatriza e não dói é um é um sinal de perigo sem dúvida nenhuma não é exatamente essa o que a gente chama de

cirurgia do banheiro que é muito comum entre as pessoas inclusive os pacientes diabéticos né que é ir lá tentar puxar a pele uma pelinha no cantinho da unha o seu ou com seu alicate zinho tentar cortar o canto da unha e vale a pena lembrar que muitas vezes esses pacientes também não então não estão enxergando bem por causa da lesão oftalmológica do diabetes não estão com boa mobilidade por causa da obesidade e até por perda de movimento da coluna mesmo ned e não então não conseguem acessar o pé

de uma maneira adequada e nem chegar da lo apropriadamente para fazer essas mani pulações e os seus objetos também podem não estar em condições de anti sepsia apropriados para minimizar uma chance de infecção o que vale a pena a gente dizer que todo paciente com diabetes ele precisa ser inserido num terreno multiprofissional né independente do grau de lesão ou do tempo do diagnóstico que ele tem a gente sabe que pacientes com diagnóstico recente que não tem nenhuma lesão instalada estão

categorizado numa categoria de risco mais mas branda vamos dizer ass im e mais já merecem cuidados especiais para evitar que no momento a gente não tem grande porque a gente quando a gente é já identifica essas lesões que foram apresentados com essas imagens a gente já considera esse caso bastante avançada porque não só aumenta o risco de amputação como aumenta o risco diz que sim sem dúvida é complicações ali infecções às vezes dramáticas descompensam esse paciente clinicamente de uma forma que

o fazem às vezes chegar no pronto socorro com quadro de infecção generalizada com risco mil idosos olha vou deixar os contatos de outra forma para você e atende aqui em são paulo se você tem casos na família se você já percebeu que tem alguma coisa diferente até com o teu próprio ganso você conhece você se você percebe que tem alguma coisa nos teus pés ou de alguém que tá perto de você ou de algum familiar às vezes a pessoa mais idosa que passa despercebido por não estar sentindo dor marca sua

consulta doutor fábio tem o site que ali voc ê tem todas as informações endereços doutor fábio batista ponto-médio ponto br no facebook também pode ter mais informações doutor fábio batista e tem também o telefone que é o 22 25 11 e 7 5 e 22 25 14 e 75 estão na tela pra você os telefones dos contatos é muito importante que você esteja atento aos sinais uma doença silenciosa muitas vezes você não prestar atenção quando se manifestar mesmo é porque já está muito ruim né doutor pois é doutor uma

alegria de receber um demore tan

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